
Entenda como funciona a fraude de conta laranja, por que o PIX facilita esse crime e quais estratégias sua empresa pode adotar para prevenir riscos e prejuízos.
A digitalização dos serviços financeiros trouxe inúmeros benefícios para consumidores e empresas, mas também aumentou os desafios relacionados à segurança. Em 2025, as fraudes bancárias digitais se tornaram uma das principais preocupações das instituições financeiras, superando questões como inflação e inadimplência. A crescente sofisticação dos golpes e o aumento da frequência dos ataques colocam em risco não apenas os clientes, mas também a reputação e a solidez da imagem do banco.
Segundo um relatório do Banco Central baseado na opinião de 114 instituições do sistema financeiro, os riscos de ataques cibernéticos generalizados podem comprometer a disponibilidade dos serviços e gerar perda de confiança por parte dos usuários. Esse cenário reforça a necessidade de medidas eficazes para combater fraudes e proteger o ecossistema financeiro digital.
Neste texto, você vai entender melhor como os bancos digitais são alvos desses golpes, quais são os tipos mais comuns de fraudes financeiras e como soluções tecnológicas podem ajudar a mitigar riscos.
Fraudes bancárias digitais englobam qualquer atividade criminosa realizada por meio de aplicativos ou plataformas bancárias online com o objetivo de obter acesso indevido a contas, realizar transações fraudulentas ou roubar dados financeiros de clientes.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC, 7,2 milhões de consumidores sofreram algum tipo de fraude em instituições financeiras nos 12 meses anteriores ao levantamento, realizado entre julho e agosto de 2023. Apesar de representar uma leve redução em relação a 2022, quando 8,4 milhões de pessoas foram vítimas, o número ainda supera a população de cidades como o Rio de Janeiro, que possui 6,2 milhões de habitantes (Censo Demográfico de 2022). Somando os dados das pesquisas de 2022 e 2023, chega-se a 15,6 milhões de consumidores afetados – um número superior ao da cidade mais populosa do Brasil, São Paulo, com 11,8 milhões de habitantes.
Esses dados demonstram a escala do problema e ressaltam a necessidade de reforçar a segurança, principalmente em processos críticos como abertura de contas, concessão de crédito e financiamentos.
Para mitigar esse cenário, é essencial contar com soluções integradas de antifraude que realizem análises avançadas e cruzem informações diversas. Quanto mais completo for o escopo de validações — envolvendo dados cadastrais, biometria, análise documental e monitoramento transacional — maior será a eficácia na prevenção de golpes.
Os criminosos cibernéticos utilizam métodos cada vez mais sofisticados para enganar vítimas e obter seus dados bancários, combinando diferentes técnicas e tornando difícil a identificação e a prevenção das fraudes. Embora a invasão de sistemas, o phishing e a engenharia social sejam ameaças constantes, há também outras formas de fraude que não se restringem apenas a ataques cibernéticos.
Golpes recorrentes em instituições financeiras digitais
Além desses golpes, os bancos enfrentam riscos constantes ligados a ataques de phishing, engenharia social e invasões de sistemas, que podem comprometer tanto a segurança dos clientes quanto a das próprias instituições financeiras.
Nesse cenário, soluções especializadas de antifraude podem fazer a diferença ao detectar inconsistências e validar informações de forma mais rigorosa, impedindo golpes que envolvem a apresentação de dados ou documentos fraudulentos.
Esquemas de fraude costumam ocorrer em vários produtos e etapas da jornada do cliente. Por exemplo, na abertura de contas (tanto para pessoas físicas quanto jurídicas), golpistas podem forjar documentos de identificação para criar contas em nome de terceiros. Em seguida, podem solicitar cartões de crédito, empréstimos consignados (públicos ou privados) ou até mesmo consórcios, aproveitando a brecha para assumir dívidas em nome de alguém que sequer sabe da existência da operação.
Outro alvo comum são operações de crédito imobiliário ou empréstimos com garantias, em que golpistas utilizam documentos forjados para comprovar renda, bens ou referências. Fraudes semelhantes também aparecem em convênios médicos, financiamento de energia solar, financiamento estudantil e financiamento de bens e serviços, incluindo a aquisição de veículos. Até mesmo o PIX, sistema de pagamentos instantâneos, pode servir de via para transferências indevidas, caso as instituições não contem com sistemas de verificação avançados e monitoramento em tempo real.
Em todos esses casos, o uso de soluções antifraude robustas – como as oferecidas pela HS – permite verificar a legitimidade de documentos e dados declarados Assim, além de proteger a instituição contra prejuízos financeiros, essas ferramentas ajudam a manter a confiança do consumidor nos canais digitais, assegurando que processos como onboarding e formalização ocorram de forma segura e confiável.
O cenário de fraudes financeiras nos bancos digitais exige atenção constante e a adoção de medidas de segurança robustas.
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