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Mais um novo modelo de RG em 2022, depois do novo de 2019 trazendo a expectativa de mais segurança na análise documental e subindo o nível da nossa documentoscopia.
Apesar de recentemente passarmos por uma mudança de padrão de RG no Brasil, em 2019, foi lançado agora em julho de 2022 outro novo modelo. Antes de falar das vantagens deste último agora em pauta, é importante estarmos cientes que alguns estados ainda não aderiram ao “novo modelo” de 2019, mencionado como DNI (Documento Nacional de Identificação), que é o caso dos estados de Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima e Bahia.
O destaque vai para o estado de Minas Gerais, que utilizava o mesmo modelo de RG desde 1994, que ainda era informatizado, com foto colada e impressão digital à tinta, e este ano de 2022 passou a expedir o “novo modelo” digitalizado DNI lançado em 2019.
DNI (Documento Nacional de Identificação)
Mas, e o “novíssimo” modelo CIN (Carteira de Identidade Nacional) o qual estou me referindo nesta matéria? Se os mineiros demoraram tanto para mudar de modelo, será que irão aderir a outro tão rapidamente? Este estado é só um exemplo entre alguns. Ainda temos o estado da Bahia, um dos mais relevantes do Brasil, que ainda nem aderiu ao anterior, talvez esteja longe de aderir ao atual.
CIN (Carteira de Identidade Nacional)
Falando em modelos de RG, você tem noção de quantos modelos existem no Brasil? Falando apenas a partir da padronização nacional de 1987, considerando que alguns estados têm mais de 9 modelos distintos, temos mais de 140 modelos de RG! Algumas pessoas me perguntam: essa diversidade prejudica o trabalho dos analistas de documentoscopia? Eu diria que não. Pelo contrário, o fato de existirem tantos modelos, de todos os estados, emitidos desde 1987 até os dias atuais, não dificulta a análise porque conhecemos todos, e a fraude não tem um padrão definido, mas o que é verdadeiro sim. Considerando que temos todas as variações de RGs do Brasil catalogadas, mapeadas e conhecidas, além de todas as regras de estrutura gráfica esses documentos, torna-se possível analisá-las.
Outro fator importante nisso tudo é que, com tantos modelos distintos, os fraudadores se tornam menos capazes de reproduzir um modelo perfeitamente igual, graficamente, ao original. Esse fator é o que faz com que a precisão da análise de documentoscopia seja tão alta, utilizando as técnicas e ferramentas da HS Prevent.
Falando em modelos de RG, você tem noção de quantos modelos existem no Brasil? Falando apenas a partir da padronização nacional de 1987, considerando que alguns estados têm mais de 9 modelos distintos, temos mais de 140 modelos de RG! Algumas pessoas me perguntam: essa diversidade prejudica o trabalho dos analistas de documentoscopia? Eu diria que não. Pelo contrário, o fato de existirem tantos modelos, de todos os estados, emitidos desde 1987 até os dias atuais, não dificulta a análise porque conhecemos todos, e a fraude não tem um padrão definido, mas o que é verdadeiro sim. Considerando que temos todas as variações de RGs do Brasil catalogadas, mapeadas e conhecidas, além de todas as regras de estrutura gráfica desses documentos, torna-se possível analisá-las.ou seja, passou a utilizar o número de CPF no lugar do número de RG, como trato na matéria intitulada como “CPF no lugar do RG: melhora ou piora?”, a qual poucos estados aderiram até o momento. Essa lei foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 23 de fevereiro de 2022.
Só como curiosidade, em 2011 o governo criou o RIC (Registro de Identidade Civil) cuja proposta já era unificar os dados de outros documentos e ter um cadastro único que seria o número RIC, diferente da proposta atual que é utilizar o CPF como cadastro único. Os testes começaram com 100 mil habitantes de Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, Hidrolândia (Goiás), Ilha de Itamaracá (Pernambuco), Nísia Floresta (Rio Grande do Norte) e Rio Sono (Tocantins) e a previsão era ter toda a população cadastrada até 2020. Bem... Sabemos que isso não aconteceu e apenas alguns milhares de pessoas tiraram o seu RIC.
RIC - (Registro de Identidade Civil)
A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) será emitida em um modelo único e com validade para o território nacional. Ela unificará possíveis números de registro que existam em cada um dos 27 estados da Federação, o que impedirá identidades com numerações diferentes. A versão digital do documento e a validação dos dados do cidadão para a emissão do documento será feita pelo GOV.BR. A CIN será emitida nas versões física e digital, que possuem o mesmo layout e segurança. A versão física, que poderá ser em papel ou em policarbonato, atende aos que não possuem acesso à internet, smartphones ou computadores. Já o documento em formato digital é obtido por meio do aplicativo GOV.BR, mas somente após a emissão da carteira física. A CIN segue padrões internacionais e possui o código MRZ, também utilizado no passaporte, e permite a entrada em países do Mercosul com maior facilidade. Para os demais países, ainda é necessário a apresentação do passaporte.
Quanto à questão da análise documental de antifraude, por se tratar de um documento gráfico, permanece sendo indiferente se é feito de papel ou policarbonato, ou se é uma versão digital. O importante é ter um padrão definido. A documentoscopia estrutural gráfica, criada e utilizada na HS Prevent, já cuidou do resto: mapeou e determinou todos os padrões e definiu qual metodologia o analista deverá utilizar para essa análise. A respeito do QR code, cuja promessa é que poderá ser lido por qualquer cidadão para validação, a princípio não estamos nos apoiando nisso, pois a nossa técnica de análise documental já se mostrou o suficiente para barrarmos as tentativas de fraudes documentais. Os itens gráficos de segurança servem mais para o caso de você pegar um desses fisicamente, mas se tratando de análise utilizando imagens do documento, a técnica de documentoscopia estrutural gráfica é a mais indicada.
Há uma expectativa de que a CIN seja padrão e tenha layout padrão para todos os estados, porém já adianto que isso é muito difícil de acontecer, pois quase tudo é regionalizado por estado aqui no Brasil, portanto, esses documentos terão diferenças, mesmo que sutis, de uma unidade federativa para a outra, como acontece com todos os documentos brasileiros. A única exceção é, novamente, os modelos digitais que podem ter o mesmo layout entre estados distintos. Mas essa pluralidade de modelos é boa! Como já disse anteriormente, o fato de termos diferentes modelos do mesmo documento, só dificulta a precisão do fraudador na hora de tentar imitar um RG de determinado estado.
O que realmente melhorou com o novo modelo é a questão da utilização de um registro único para todo o país, pois, futuramente, não veremos mais pessoas portando vários números de RG diferentes, que reduzirá, não somente a fraude, mas as confusões feitas por órgãos públicos ou privados que não tem o conhecimento de que isso pode acontecer aqui no Brasil.
Portanto, é “quase” só mais um novo modelo. Vida que segue...
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